Hoje no nosso
blog colocarei um texto
sobre um mal que
está assolando os
tempos modernos, sinceramente,
achei que no
futuro, quando adolescente,
as coisas fossem melhorar e o
ser humano se
refinar em atitudes e
amor, que decepção!!!!!
O bullying é a
demonstração mais pura
e desprezível destes tempos
modernos!!!!
Cabe a nós de
alguma maneira tentar mudar
algo ao nosso redor, tentando f azer a minha
parte...
Boa leitura!!!!
Bullying o crime
do desamor
O
motorista que, no trânsito, por estar a bordo de um carro novo e possante,
encosta no veículo da frente e exige passagem, deseducadamente, piscando os
faróis, buzinando, pressionando, está praticando um ato de violência.
O político que se acha mais importante do que o
resto do mundo e trata as pessoas com arrogância, está sendo, de algum modo,
violento.
Podemos dizer o mesmo do empresário que humilha
seus funcionários, só porque lhes paga salário.
Essas pessoas, com atitudes que agridem ou
intimidam, estão praticando o que possivelmente já praticaram em outros
ambientes, inclusive na escola: o bullying.
A palavra vem do adjetivo bully, que em inglês
significa valentão, quem é mais forte tiraniza, ameaça, oprime, amedronta e
intimida os mais fracos.
Na escola, essa atitude pode ter resultados
drásticos, porque leva a vítima, muitas vezes, ao isolamento e até ao abandono.
O bullying agride a alma do indivíduo, o apequena pelo medo ou pela vergonha,
pela dor física ou moral.
Esse
comportamento agressivo tem sido observado nas escolas, e por isso mesmo é
motivo de preocupação de pais e educadores, já há algum tempo, porque demonstra
que está faltando afeto nas relações entre crianças e adolescentes,
possivelmente em razão de problemas familiares.
A falta de diálogo e de respeito parece ser a
origem da agressividade infantil e juvenil, um problema que começa a ser
discutido com mais intensidade diante do aumento da violência escolar no mundo
inteiro.
Em
Portugal, por exemplo, pesquisa feita com sete mil alunos revelou que um em
cada cinco alunos já foi vítima desse tipo de agressão. Na Espanha, o nível de
incidência também já chega a 20% entre os alunos. Na Grã-Bretanha, terra dos
hoolligans, aqueles torcedores que saem em grupo pelas ruas, procurando brigas
e agredindo pessoas, há mais motivos ainda para apreensão: foi apurado, em
pesquisa, que 37% dos alunos do primeiro grau das escolas britânicas admitiram
que sofrem bullying pelo menos uma vez por semana.
Nos Estados Unidos, o fenômeno atinge também um
percentual muito alto - estima-se que até 35% das crianças em idade escolar
estão envolvidas em alguma forma de agressão e de violência na escola.
Foi nesse país, no estado do Colorado, que
recentemente dois adolescentes do ensino médio usaram armas de fogo para matar
treze pessoas e ferir dezenas de outras.
Depois do ataque, cometeram suicídio.
Descobriu-se, mais tarde, que os agressores
sofriam constantes humilhações dos colegas de escola.
No
Brasil, um estudo feito pela Associação Brasileira Multiprofissional de
Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), em 2002, no Rio de Janeiro, com
5.875 estudantes de 5ª a 8ª séries, de onze escolas fluminenses, revelou que
40,5% dos entrevistados confessaram o envolvimento direto em atos como a
humilhação por causa de defeitos físicos, obesidade, cor da pele, que ocasionam
seqüelas emocionais nas vítimas e contribuem para que elas não atinjam
plenamente o seu desenvolvimento educacional.
·
Como efeito, observa-se a redução do rendimento
escolar, e a conseqüência mais nefasta: a vítima de bullying pode se tornar
agressiva ou até mesmo passar a reproduzir essas práticas horríveis contra a
pessoa e sua dignidade.
·
Como identificar esse tipo de desvio social?
É
fundamental que, tanto em casa quanto na escola, a criança tenha liberdade para
dizer o que pensa e o que sofre. O diálogo ajuda a entender o cotidiano do
aprendiz. O principal sinal de perigo está naquele aluno que vai ficando
apático, e que se tranca na sua dor, sem revelar os sentimentos.
E qual
é a saída para corrigir o problema?
Primeiro,
é fundamental desenvolver nas escolas ações de solidariedade e de resgate de
valores de cidadania, tolerância, respeito mútuo entre alunos e docentes.
Estimular e valorizar as individualidades do aluno. Potencializar eventuais
diferenças, canalizando-as para aspectos positivos que resultem na melhoria da
auto-estima do estudante.
Com
toda a certeza, se a escola formar indivíduos melhores, teremos motoristas
melhores, políticos melhores, empresários melhores.
·
E cidadãos melhores.
Gabriel
Chalita
Amores,
vamos imaginar um cor
rosa envolvendo nosso
planeta, numa corrente de amor faremos uma oração
pedindo proteção para nós,
nossa família e nosso planeta
tão sofrido e castigado com guerras, fome e a pior das pestes;
a intolerância e
o preconceito
Que Deus nos abençoe, Nossa Senhora
Aparecida nos cubra
com seu manto e
São Miguel Arcanjo
nos proteja
sempre!!!!!!!!!!!!!
Amen!!!!