Hoje
falarei sobre as aparições de
Nossa Senhora Aparecida.
Salve Nossa
Senhora Aparecida!!!!!!
Salve!!!!!! Salve!!!!
Que
seu manto nos cubra
e nos abençoe
e proteja, que assim seja amen!!!!
APARIÇÃO E AS PRIMEIRAS
MANIFESTAÇÕES POPULARES entre os
anos de : 1717-1745
Como se deu a manifestação de Nossa
Senhora Aparecida?
Eis o que relatam os documentos
históricos:
Em
princípios do séc. XVIII lutas, por vezes sangrentas, agitavam os exploradores
dos veios de ouro em
Minas Gerais.
Em março de 1717, embarcou em
Lisboa, com destino ao Rio, Dom Pedro de Almeida e Portugal, Conde de Assumar,
que vinha substituir Dom Braz Balthasar da Silveira no governo da Capitania de
São Paulo e Minas.
Chegando ao Rio em junho de 1717, o
Conde de Assumar mostrou-se logo interessado em conhecer a situação da sua
capitania. Seguiu, pois, em agosto para São Paulo, sede do governo respectivo,
do qual tomou posse aos 4 de setembro do mesmo ano.
Em vista, porém, dos tumultos
registrados em Minas por motivo das minas de ouro. Dom Pedro de Almeida e
Portugal resolveu dirigir-se ao local das desordens.
Partiu, portanto, de São Paulo aos
25 ou 26 de setembro de 1717, deixando como substituto nessa cidade Manoel
Bueno da Fonseca, oficial de grande patente.
Após cerca de 17 dias de viagem,
isto é, aos 11 ou 12 de outubro de 1717, chegava o Conde de Assumar, com sua
comitiva, à região de Guaratinguetá.
Entre os acontecimentos faustosos
que então se deram relatam os manuscritos da época o seguinte:
A Câmara da
Vila notificou então os pescadores que apresentassem todo o peixe que pudessem
haver para o dito governador.
Entre
muitos, foram pescar em suas canoas Domingos Martins Garcia, João Alves e
Felipe Pedroso e, principiando a lançar suas redes no porto de José Corrêa
leite, continuaram até o porto de Itaguassú, distância bastante, sem tirar
peixe algum.
E lançando
neste porto João Alves a sua rede, de rasto tirou
o corpo da Senhora, sem cabeça, e, lançando mais abaixo outra vez a rede, tirou
a cabeça de mesma Senhora, não
se sabendo nunca quem ali a lançasse.
“E, continuando a pescaria, não
tendo até então peixe algum, dali
por diante foi tão copiosa em poucos lances que, receosos de naufragarem pelo
muito peixe que tinham nas canoas, ele
e os companheiros se retiraram a suas moradas, admirados deste sucesso” (cf.
Marcondes Homem de Mello, Álbum da Coroação.
Brasílio Machado, A Basílica de Aparecida).
Eis o que
referem os documentos mais antigos em torno do aparecimento da Virgem.
A título de ilustração, pode-se
acrescentar que o porto de José Corrêa Leite, donde partiram os três
mencionados pescadores, se achava à margem esquerda do rio Paraíba no bairro
Tetequera (município de Pindamonhangaba).
A imagem encontrada media 38 cm de altura e apresentava
cor bronzeada.
Impressionados pelo fenômeno,
principalmente pela pesca portentosa que se seguiu à descoberta da estátua, os
três mencionados pescadores limparam com grande cuidado a imagem, e verificaram
que representava Nossa Senhora da Conceição, que o povo sem demora passou a
chamar “Senhora Aparecida”.
Felipe Pedroso conservou a imagem em
sua casa durante vários anos; por fim, resolveu dá-la a seu filho Atanásio, que
morava em Itaguassú, porto onde se dera o encontro da estátua.
Atanásio, movido então pela sua fé,
ergueu um pequeno oratório, onde depositou a venerável efígie; aí começou o
povo da vizinhança a reunir-se aos sábados à noite, a fim de rezar o santo rosário e
praticar as suas devoções.
Certa vez, durante uma dessas
práticas aconteceu que, embora a noite estivesse muito calma, de repente se
apagaram as velas que alumiavam a imagem da Senhora.
Os fiéis, querendo reacendê-las,
verificaram com surpresa que elas por si, sem intervenção de alguém, se
reacenderam.
Foi este o primeiro prodígio
registrado em torno da
Senhora Aparecida.
O mesmo portento se repetiu em
outras ocasiões, chegando a notícia ao conhecimento do pároco de Guaratinguetá,
Pe. José Alves Vilela.
O sacerdote decidiu então construir
para a estátua uma capelinha mais ampla, capaz de satisfazer ao crescente
número dos devotos da Virgem, a qual ia multiplicando graças a benefícios sobre
os fiéis.
Em breve, também essa capelinha se
tornou pequena demais.
Foi preciso pensar em nova
construção em lugar mais elevado que a margem do rio.
Escolhido o morro dos Coqueiros, o
mais vistoso e acessível dos que margeiam o Paraíba, começou-se ali em 1743 a edificação de novo
santuário, com a provisão do bispo do Rio de Janeiro, Dom Frei João da Cruz;
aos 26 de julho de 1745, a
obra terminada foi devidamente benta, dando lugar à celebração da primeira
Missa.
Doravante o morro e suas cercanias
tomaram o nome de “Aparecida”, designação até hoje conservada. “Aparecida do
Norte” é designação popular, pois a cidade fica a sudeste do Estado de São
Paulo.
Entre os milagres que muito
provocavam o fervor do povo, conta-se o do escravo, ocorrido por volta de 1790
e famoso nos tempos subseqüentes. Segundo a versão mais abalizada, as correntes se soltaram das
mãos do escravo, quando este implorava a proteção de Nossa Senhora Aparecida
diante da respectiva imagem.
Eis como o refere o Pe. Claro
Francisco de Vasconcelos pelo ano de 1838:
“Um escravo fugitivo, que estava
sendo conduzido de volta à fazenda pelo seu patrão, ao passar pela Capela, pediu
para fazer oração diante da Imagem.
Enquanto o escravo estava em oração,
caiu repentinamente a corrente, deixando intato o colar que prendia seu
pescoço.
A corrente se encontra até hoje pendente da
parede do mesmo Santuário como testemunho e lembrança de que Maria Santíssima
tem suprema autoridade para desatar as prisões dos pecadores arrependidos.
Aquele senhor, tocado pelo milagre,
ofereceu a Nossa Senhora o preço dele e o levou para casa com uma pessoa livre,
a fim de amar e estimar aquele seu escravo como pessoa protegida pela soberana
Mãe de Deus” (relato extraído da obra de Júlio J. Brustoloni, A
Mensagem da Senhora Aparecida, Ed. Santuário, Aparecida, SP,
1994).
Amores, vamos imaginar
um cor rosa envolvendo
nosso planeta, numa corrente
de amor faremos uma oração pedindo proteção para nós, nossa
família e nosso planeta tão
sofrido e castigado com guerras,
fome e a pior das pestes;
a intolerância
e o preconceito
Que Deus nos abençoe, Nossa Senhora
Aparecida nos cubra
com seu manto e
São Miguel Arcanjo
nos proteja
sempre!!!!!!!!!!!!!
Amen!!!!
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