quarta-feira, 8 de outubro de 2014

FINAL DO DISCURSO DE STEVE JOBS -

Amores,   em  nosso  blog  hoje  o  final  do  discurso  de  Steve  Jobs, a primeira  parte foi  colocada  uma  postagem  anterior  ok?
Aprendendo sempre!!!!!
Boa  leitura!!!!!!!!
A segunda história é sobre amor e perda.
Tive sorte. Descobri o que amava bem cedo na vida. Woz e eu criamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos.
Trabalhávamos muito, e em dez anos a empresa tinha crescido de duas pessoas e uma garagem a quatro mil pessoas e US$ 2 bilhões. Havíamos lançado nossa melhor criação - o Macintosh - um ano antes, e eu mal completara 30 anos.
Foi então que terminei despedido.
Como alguém pode ser despedido da empresa que criou?
Bem, à medida que a empresa crescia contratamos alguém supostamente muito talentoso para dirigir a Apple comigo, e por um ano as coisas foram bem.
Mas nossas visões sobre o futuro começaram a divergir, e terminamos rompendo - mas o conselho ficou com ele.
Por isso, aos 30 anos, eu estava desempregado.
 E de modo muito público. O foco de minha vida adulta havia desaparecido, e a dor foi devastadora.
Por alguns meses, eu não sabia o que fazer. Sentia que havia desapontado a geração anterior de empresários, derrubado o bastão que havia recebido.
Desculpei-me diante de pessoas como David Packard e Rob Noyce. Meu fracasso foi muito divulgado, e pensei em sair do Vale do Silício.
 Mas logo percebi que eu amava o que fazia. O que acontecera na Apple não mudou esse amor. Apesar da rejeição, o amor permanecia, e por isso decidi recomeçar.
Não percebi, na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. O peso do sucesso foi substituído pela leveza do recomeço. Isso me libertou para um dos mais criativos períodos de minha vida.
Nos cinco anos seguintes, criei duas empresas, a NeXT e a Pixar, e me apaixonei por uma pessoa maravilhosa, que veio a ser minha mulher.
 A Pixar criou o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é hoje o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo.
E, estranhamente, a Apple comprou a NeXT, eu voltei à empresa e a tecnologia desenvolvida na NeXT é o cerne do atual renascimento da Apple.

E eu e Laurene temos uma família maravilhosa.
Estou certo de que nada disso teria acontecido sem a demissão.
O sabor do remédio era amargo, mas creio que o paciente precisava dele.
Quando a vida jogar pedras, não se deixem abalar. Estou certo de que meu amor pelo que fazia é que me manteve ativo.
 É preciso encontrar aquilo que vocês amam - e isso se aplica ao trabalho tanto quanto à vida afetiva.
Seu trabalho terá parte importante em sua vida, e a única maneira de sentir satisfação completa é amar o que vocês fazem.
Caso ainda não tenham encontrado, continuem procurando. Não se acomodem.
Como é comum nos assuntos do coração, quando encontrarem, vocês saberão.
Tudo vai melhorar, com o tempo.
 Continuem procurando.
Não se acomodem.
Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma citação que dizia algo como "se você viver cada dia como se fosse o último, um dia terá razão".
Isso me impressionou, e nos 33 anos transcorridos sempre me olho no espelho pela manhã e pergunto, se hoje fosse o último dia de minha vida, eu desejaria mesmo estar fazendo o que faço?
E se a resposta for "não" por muitos dias consecutivos, é preciso mudar alguma coisa.
Lembrar de que em breve estarei morto é a melhor ferramenta que encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida.
 Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo do fracasso - desaparece diante da morte, que só deixa aquilo que é importante.
Lembrar de que você vai morrer é a melhor maneira que conheço de evitar armadilha de temer por aquilo que temos a perder.
Não há motivo para não fazer o que dita o coração.
Cerca de um ano atrás, um exame revelou que eu tinha câncer. Uma ressonância às 7h30min mostrou claramente um tumor no meu pâncreas - e eu nem sabia o que era um pâncreas.
Os médicos me disseram que era uma forma de câncer quase certamente incurável, e que minha expectativa de vida era de três a seis meses.
O médico me aconselhou a ir para casa e organizar meus negócios, o que é jargão médico para "prepare-se, você vai morrer".
Significa tentar dizer aos seus filhos em alguns meses tudo que você imaginava que teria anos para lhes ensinar.
Significa garantir que tudo esteja organizado para que sua família sofra o mínimo possível.
Significa se despedir.
Eu passei o dia todo vivendo com aquele diagnóstico.
Na mesma noite, uma biópsia permitiu a retirada de algumas células do tumor.
Eu estava anestesiado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células ao microscópio começaram a chorar, porque se tratava de uma forma muito rara de câncer pancreático, tratável por cirurgia.
Fiz a cirurgia, e agora estou bem.
Nunca havia chegado tão perto da morte, e espero que mais algumas décadas passem sem que a situação se repita.
Tendo vivido a situação, posso lhes dizer o que direi com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito útil mas puramente intelectual.
Ninguém quer morrer.
Mesmo as pessoas que desejam ir para o céu prefeririam não morrer para fazê-lo.
Mas a morte é o destino comum a todos. Ninguém conseguiu escapar a ela.
E é certo que seja assim, porque a morte talvez seja a maior invenção da vida.
É o agente de mudanças da vida.
Remove o velho e abre caminho para o novo.
Hoje, vocês são o novo, mas com o tempo envelhecerão e serão removidos.
Não quero ser dramático, mas é uma verdade.
O tempo de que vocês dispõem é limitado, e por isso não deveriam desperdiçá-lo vivendo a vida de outra pessoa.
Não se deixem aprisionar por dogmas - isso significa viver sob os ditames do pensamento alheio.
Não permitam que o ruído das outras vozes supere o sussurro de sua voz interior.
E, acima de tudo, tenham a coragem de seguir seu coração e suas intuições, porque eles de alguma maneira já sabem o que vocês realmente desejam se tornar.
Tudo mais é secundário.
Quando eu era jovem, havia uma publicação maravilhosa chamada The Whole Earth Catalog, uma das bíblias de minha geração.
Foi criada por um sujeito chamado Stewart Brand, não longe daqui, em Menlo Park, e ele deu vida ao livro com um toque de poesia.
Era o final dos anos 60, antes dos computadores pessoais e da editoração eletrônica, e por isso a produção era toda feita com máquinas de escrever, Polaroids e tesouras.
Era como um Google em papel, 35 anos antes do Google - um projeto idealista e repleto de ferramentas e idéias magníficas.
Stewart e sua equipe publicaram diversas edições do The Whole Earth Catalog, e quando a idéia havia esgotado suas possibilidades, lançaram uma edição final.

Estávamos na metade dos anos 70, e eu tinha a idade de vocês. Na quarta capa da edição final, havia uma foto de uma estrada rural em uma manhã, o tipo de estrada em que alguém gostaria de pegar carona.
Abaixo da foto, estava escrito
"Permaneçam famintos. Permaneçam tolos".
Era a mensagem de despedida deles.
Permaneçam famintos. Permaneçam tolos.
Foi o que eu sempre desejei para mim mesmo.
E é o que desejo a vocês em sua formatura e em seu novo começo.
Mantenham-se famintos. Mantenham-se tolos.
Muito obrigado a todos."


Amores, vamos  imaginar  um cor  rosa  envolvendo  nosso  planeta, numa  corrente  de amor faremos  uma oração  pedindo proteção para  nós, nossa  família e nosso  planeta  tão  sofrido e  castigado com guerras, fome e a pior das  pestes;

a  intolerância  e  o  preconceito

Que  Deus nos abençoe, Nossa  Senhora  Aparecida  nos  cubra  com seu  manto   e  São  Miguel  Arcanjo
nos  proteja  sempre!!!!!!!!!!!!!
Amen!!!!

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