Hoje
vamos falar sobre segundas chances, que sejam bem vindas e
aproveitem!!!!
Boa
leitura!!!!
Bjusssssss
Existe
algo com que mais convivemos em nossas vidas do que o erro?
Talvez
não.
Todos
nós, desde cedo, aprendemos a conviver com os erros que cometemos e
com as consequências que estes trazem. É através deles que
aprendemos a distinguir o que é certo do que é errado, o que
podemos, e devemos, ou não fazer. É através desse eterno
aprendizado, entre erros e acertos, que moldamos o nosso caráter,
que vivemos as nossas vidas.
Todo acerto nos eleva, assim como
todo erro tem uma consequência. Algumas são graves, outras nem
tanto. O que elas têm em comum é que, independente da gravidade, de
como se errou, das circunstancias que acarretaram em tal erro, todos
merecem uma segunda chance.
Assim como convivemos ao longo de
toda a nossa vida com os erros, por conta destes, aprendemos a sentir
o arrependimento. Todos sentimos arrependimento por algo, por
um erro que se cometeu, por algo que se fez ou que deixou de se
fazer, por uma palavra dita ou por uma que se deixou passar.
E
quando nos damos conta do erro pelo ato cometido, ou pelo que se
deixou de cometer, sentimos um gosto amargo na boca, uma respiração
pesada, uma opressão no peito, uma vergonha, um arrependimento.
Ao
sentir o arrependimento, todos, independente de sexo, idade, cor,
religião, opção (ou orientação, como alguns querem) sexual,
pedimos, por vezes até imploramos, por uma segunda chance, que é um
direito inerente ao ser humano. Acho até que no Código do Ser
Humano, a que estamos submetidos desde que nascemos até o último
dia de nossas vidas, deveria ter um artigo específico sobre isso:
erros, arrependimentos, segunda chance e acerto (nessa ordem).
No
entanto, ante a complexidade do assunto, frente às circunstâncias,
aos atenuantes de cada erro, é difícil se falar na segunda chance,
pois esta envolve muito mais do que dois lados, o da pessoa que
errou, arrependida, que “exige” a sua segunda chance, e o da
segunda pessoa, vítima do erro, que tem em suas mãos a opção de
perdoar ou não o erro, de dar ou não a merecida (em alguns casos
não-merecida) segunda chance.
A pessoa que sai de casa tem o
direito de sentir saudade e arrepender-se, de pedir para voltar; o
homem que trai, pode, em meio a traição, pensar não na pessoa que
está, naquele momento, mas na que verdadeiramente ama, que está em
sua casa, a esperá-lo; o filho que, num ato de rebeldia, briga com
os pais, tem o direito de, no final do dia, voltar para casa e
desculpar-se com um abraço apertado e dizer que não mais vai voltar
a agir daquela maneira; uma pessoa que fala sem pensar pode, antes do
final da frase, utilizar-se de seus conhecimentos lingüísticos e
dar um novo rumo ao que estava dizendo ou simplesmente terminar a
conversa com um “desculpe pelo que disse”; uma outra, que não
falou o que deveria, por medo ou insegurança, sempre pode inflar o
peito e proferir aos quatro cantos do mundo a palavra, sempre pode
correr atrás do tempo perdido e aceitar todas as consequências.
Lógico
que há situações de enorme responsabilidade, que não permitem um
erro, como a que vivem os médicos, juristas, engenheiros e tantos
outros profissionais, mas quando entramos nesse âmbito, falamos não
no humano, mas sim no profissional. O homem erra, o profissional,
este, dependendo da profissão, não pode errar. (mas o alvo dessa
crônica é o humano, portanto, voltemos ao assunto).
Errar
é humano, arrepender-se é natural, pedir uma segunda chance é
sinal de humildade. Mas tudo isso só é possível, só se fecha o
ciclo, com a palavra do segundo humano, que, nesse caso, passa
a ser não humano, mas adquire proporções verdadeiramente divinas,
pois está em suas mãos o poder, que lhe é concedido, de dar essa
segunda chance, o poder de perdoar o erro cometido.
Não
existe ser humano perfeito. Fomos feitos imperfeitos em nossa
essência, e talvez por isso, por essa consciência de imperfeição,
tanto a buscamos. Talvez um dia possamos, se não alcançá-la (na
verdade nunca a alcançaremos), pelo menos nos tornar mais humanos,
possamos nos tornar melhores, não só para nós mesmos, mas
principalmente para os outros.
E
como podemos continuar nessa busca?
Simples:
vivendo, errando, nos arrependendo, pedindo perdão, sendo perdoados,
mas, acima de tudo, também perdoando.
Sempre, a vida tem dois lados, e da
mesma forma que erramos e pedimos perdão, num momento seguinte somos
a vítima do erro e nos é pedido esse perdão. Afinal de contas,
nada mais humano do que ter e ser os dois lados, do que ser perdoado,
mas também perdoar.
Experimente, viva, erre, saiba
quando pedir uma segunda chance, quando pedir perdão, mas saiba,
acima de tudo, quando dar essa segunda chance, quando perdoar. A vida
é uma via de mão dupla.
Pense
nisso.
Lima
Neto
Amores,
vamos imaginar um cor rosa envolvendo
nosso planeta, numa corrente de amor faremos
uma oração pedindo proteção para nós, nossa
família e nosso planeta tão sofrido e
castigado com guerras, fome e a pior das pestes;
a
intolerância e o preconceito
Que
Deus nos abençoe, Nossa Senhora Aparecida nos
cubra com seu manto e São
Miguel Arcanjo
nos
proteja sempre!!!!!!!!!!!!!
Amen!!!!
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